Tipos:

• Congênito: presente no nascimento, os recém-nascidos apresentam globos oculares aumentados e córneas embaçadas. O tratamento é cirúrgico;
• Secundário: ocorre após cirurgia ocular, catarata avançada, diabetes, traumas ou uso de corticoides;
• Crônico: costuma atingir pessoas acima de 35 anos de idade. Uma das causas pode ser obstrução do escoamento de um líquido que existe dentro do olho chamado humor aquoso. No glaucoma crônico, os sintomas costumam aparecer em fase avançada, que é quando ocorre grande perda do campo visual (perda irreversível). Se a doença não for tratada, pode levar à cegueira.

  Em geral o tratamento é realizado por meio de colírios, entretanto, caso o tratamento clínico não apresente resultados satisfatórios a cirurgia é a melhor opção. O profissional responsável pelo diagnóstico e tratamento é o oftalmologista, consulte com regularidade o oftalmologista, principalmente a partir dos 35 anos. O diagnóstico precoce do glaucoma é fundamental para o controle da doença. Não se descuide da adesão ao tratamento. Muitas pessoas deixam de seguir as recomendações do médico, seja por uma melhora inicial em resposta do início do tratamento, ou por acreditar que a evolução da doença não será tão grave assim, esse descuido pode ter graves consequências.   Essas informações não dispensam o acompanhamento de médicos ou nutricionistas. Raissa Araújo – CRN₁₀: 4984 Fontes:

• QUIGLEY, Harry A .; BROMAN, Aimee T. O número de pessoas com glaucoma em todo o mundo em 2010 e 2020. Revista britânica de oftalmologia. v. 90, n. 3, p. 262-267, 2006.
• http://www.cbo.net.br/novo/publico-geral/glaucoma.php

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