O tomate é apreciado há muitos anos pelos seres humanos e engana-se quem pensa que a sua origem é italiana. O tomate é originário da América e os primeiros povos que o cultivaram foram os Astecas na região dos Andes e posteriormente foi difundido pelo mundo com as grandes navegações. A Itália ganhou seu mérito depois de ter desmistificado a ideia de que era um fruto venenoso, por isso hoje é tão associado a esse país. Historiadores afirmam que o tomate cereja também teve origem nos Andes, segundo eles era uma frutinha amarelada muito parecida com a cereja, que crescia por acidente nos campos e quintais.

O tomate cereja ou sweet grape possui propriedades muito semelhantes ao tomate comum, a diferença está apenas no tamanho e no sabor, é menor e mais adocicado. Muito nutritivo, é fonte de vitamina A, B e C e minerais como fósforo, potássio, cálcio e magnésio. E assim como o tomate, também possui compostos bioativos, entre eles o licopeno, um carotenóide que se destaca pela presença em grande quantidade que auxilia na prevenção de câncer de próstata e doenças degenerativas, além de possuir antioxidantes como o ácido fenólico e os flavonóides que auxiliam na diminuição do risco de doenças cardiovasculares. Hoje a receita é com ele, o tomatinho que navegou os mares e conquistou o mundo.

 

Ingredientes:

• 500g de tomate cereja
• 1 xícara de azeite de oliva
• 1 colher de café de sal
• 1 colher de açúcar demerara
• 3 dentes de alho
• 2 folhas de louro
• Pimenta a gosto
• Ervas secas a gosto (tomilho, alecrim, manjericão)

 

Modo de preparo:
Corte os tomates cereja em duas partes e coloque em um refratário. Polvilhe o sal, o açúcar e os temperos. Adicione o azeite de oliva espalhando por todo o refratário. Leve ao forno pré-aquecido em temperatura baixa (em torno de 160ºC) por aproximadamente 1 hora. Durante o cozimento mexa os tomates. Quando estiverem prontos devem ficar enrugados e sem desmanchar.

 

Essas informações não dispensam o acompanhamento de médicos ou nutricionistas.